
A LEGALIZAÇÃO DO DEPREDAMENTO

As recentes políticas desenvolvidas em matéria de energia renovável respondem à instrumentalização das administrações públicas por partidos políticos que não só estão favorecendo interesses empresariais, senão legislando na contra de direitos humanos e sociais.
As leis de depredação (2017 e 2021) e os Artigos 6 e 7 do RDL 6/2022 simplificam os processos de tramitação para as empresas ao tempo que reduzem os praços de exposição pública e eliminam ou dificultam sensívelmente a presentação de emendas.
QUANTOS POLÍGONOS INDUSTRIAIS EÓLICOS HÁ NA GALIZA?
O acesso aos dados não é transparente, caraterizando-se por uma deficiente coordenação entre as administrações galega e estatal, a que se engade a impossibilidade de aceder a uma informação oficial completa nas páginas da Xunta de Galicia.
Nos oito primeiros meses da suposta MORATÓRIA anunciada polo Conselheiro de Economia, 48 novos polígonos industriais eólicos sairam a tramitação por parte da Xunta de Galicia e 8 por parte do Governo do Estado.

MACROPOLÍGONOS INDUSTRIAIS EÓLICOS E MACROAEROGERADORES

Mais do 77% dos aerogeradores já instalados ou autorizados na Galiza têm 55m de altura ou menos.
O 85% dos aerogeradores atualmente em tramitação superam os 100m. de altura e alguns chegan a alcançar os 248m, requerindo dum imporante número de infraestruturas associadas.
COMO AVANÇA A INVASÃO EÓLICA?
Malia às patentes eivas de transparência e déficit no direito ao acesso à documentação pública, a povoação galega está-se organizando e invertindo tempo e recursos em elaborar ferramentas de estudo e difundir as verdadeiras dimensões da invasão eólica.
O 85,36% dos aerogeradores constroídos ou projetados, o 81,44 % da superfície das poligonais industriais e o 81,14% das linhas de alta tensão cernem-se sobre vilas e aldeias com menos de 5.000 habitantes (IMG, 2022).

GALIZA: ÁREA DE SACRIFÍCIO

O Informe Macroeólicos Galicia advertiu a princípios de 2022 que a planificação administrativa da invasão eólica aponta à categorização do rural galego como “zona de sacrifício” medioambiental, identificável também no ataque frontal aos nossos bens comuns e património natural e cultural.
O 19,2% de superfície dos Montes Vecinhais em Mão Comum ficariam dentro de polígonos industriais, e também o 11,5 % da nossa superfície de terras de cultivo.
A DESPROTEÇÃO INTENCIONADA DO TERRITÓRIO
O PpdG bloquea com a sua maioria absoluta qualquer possibilidade de atualização do Plan Sectorial Eólico de Galicia (1997) e a ampliação da Rede Natura 2000, permitindo ademais a instalação de polígonos em território protegido.
As Áreas de Desenvolvimento Eólico (ADEs) ocupam 107 mil ha das quase 320 mil da Rede Natura 2000 na Galiza.

NAS CIDADES E O RURAL,
JUNTAS CONTRA O CAPITAL

Coletivos, organizações e movimentos sociais da Crunha e comarca convocamos uma mobilização nacional para exigir às formações políticas e instituições ações imediatas e concretas para frear a invasão eólica e avançar cara a uma mudança radical do modelo energético, ao serviço da povo, no caminho da soberania energética.
Domingo 25 de setembro às 12h na Crunha.
REIVINDICAÇÕES
A LEGALIZAÇÃO DO DEPREDAMENTO

As recentes políticas desenvolvidas em matéria de energia renovável respondem à instrumentalização das administrações públicas por partidos políticos que não só estão favorecendo interesses empresariais, senão legislando na contra de direitos humanos e sociais.
As leis de depredação (2017 e 2021) e os Artigos 6 e 7 do RDL 6/2022 simplificam os processos de tramitação para as empresas ao tempo que reduzem os praços de exposição pública e eliminam ou dificultam sensívelmente a presentação de emendas.
QUANTOS POLÍGONOS INDUSTRIAIS EÓLICOS HÁ NA GALIZA?

O acesso aos dados não é transparente, caraterizando-se por uma deficiente coordenação entre as administrações galega e estatal, a que se engade a impossibilidade de aceder a uma informação oficial completa nas páginas da Xunta de Galicia.
Nos oito primeiros meses da suposta MORATÓRIA anunciada polo Conselheiro de Economia, 48 novos polígonos industriais eólicos sairam a tramitação por parte da Xunta de Galicia e 8 por parte do Governo do Estado.
MACROPOLÍGONOS INDUSTRIAIS EÓLICOS E MACROAEROGERADORES

Mais do 77% dos aerogeradores já instalados ou autorizados na Galiza têm 55m de altura ou menos.
O 85% dos aerogeradores atualmente em tramitação superam os 100m. de altura e alguns chegan a alcançar os 248m, requerindo dum imporante número de infraestruturas associadas.
COMO AVANÇA A INVASÃO EÓLICA?

Malia às patentes eivas de transparência e déficit no direito ao acesso à documentação pública, a povoação galega está-se organizando e invertindo tempo e recursos em elaborar ferramentas de estudo e difundir as verdadeiras dimensões da invasão eólica.
O 85,36% dos aerogeradores constroídos ou projetados, o 81,44 % da superfície das poligonais industriais e o 81,14% das linhas de alta tensão cernem-se sobre vilas e aldeias com menos de 5.000 habitantes (IMG, 2022).
GALIZA: ÁREA DE SACRIFÍCIO

O Informe Macroeólicos Galicia advertiu a princípios de 2022 que a planificação administrativa da invasão eólica aponta à categorização do rural galego como “zona de sacrifício” medioambiental, identificável também no ataque frontal aos nossos bens comuns e património natural e cultural.
O 19,2% de superfície dos Montes Vecinhais em Mão Comum ficariam dentro de polígonos industriais, e também o 11,5 % da nossa superfície de terras de cultivo.
A DESPROTEÇÃO INTENCIONADA DO TERRITÓRIO

O PpdG bloquea com a sua maioria absoluta qualquer possibilidade de atualização do Plan Sectorial Eólico de Galicia (1997) e a ampliação da Rede Natura 2000, permitindo ademais a instalação de polígonos em território protegido.
As Áreas de Desenvolvimento Eólico (ADEs) ocupam 107 mil ha das quase 320 mil da Rede Natura 2000 na Galiza.
NAS CIDADES E O RURAL,
JUNTAS CONTRA O CAPITAL

Coletivos, organizações e movimentos sociais da Crunha e comarca convocamos uma mobilização nacional para exigir às formações políticas e instituições ações imediatas e concretas para frear a invasão eólica e avançar cara a uma mudança radical do modelo energético, ao serviço da povo, no caminho da soberania energética.
Domingo 25 de setembro às 12h na Crunha.
REIVINDICAÇÕES
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