Santa Campanha

Fai que @s candidat@s parem polígonos no teu concelho

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HISTÓRIA DO ESPÓLIO EÓLICO NA GALIZA

Desde hai mais de duas décadas, governos da Xunta e do Estado com distintas siglas políticas, desenham um modelo energético a medida dos interesses económicos especulativos das grandes companhias do sector energético, do sector financeiro e de empresas oportunistas, por riba dos interesses sociais, culturais, ambientais e das economias tradicionais da populaçom.

1987

Endesa e a Xunta constroem o primeiro parque eólico, foi em Estaca de Bares com 12 muinhos.
Sae o PP da Xunta e entra o tripartito PSOE, CG e PNG.

1988

Estabelece-se o primeiro Mapa Eólico da Galiza

1990

Volta o PP à Xunta

1995

A Xunta aprova o decreto 205/95 que regula as autorizaçons dos projetos de aproveitamento eólico e os vincula com o desenvolvimento de planos industriais.

1997

A Xunta aprova o Plano Sectorial Eólico que projeta as correspondentes áreas de investigaçom eólica -na atualidade áreas de desenvolvimento eólico- por todo o território galego. Estas áreas som repartidas entre umha dúzia de promotores, a meirande parte companhias foráneas.
O governo estatal do PP aprova a Lei 54/1997 do Sector Elétrico, na qual as energias renováveis recebem um grande impulso sendo primadas e cum tratamento económico especial.

2000

A estas alturas a eólica é já um grande negocio, impulsado polas primas. Chegam à Conselharia de Industria solicitudes de empresas, concelhos, e conseguidores de todo tipo que procuram autorizaçons para instalar muinhos nos montes galegos. Em poucos anos desencadeasse um processo especulativo que gera movimentos de dinheiro por mais de 2.000 milhons de euros, umha quinta parte do orçamento da Xunta.

2001

A Xunta aprova o decreto 302/2001 que regula o aproveitamento da energia eólica na Galiza e aposta polo desenvolvimento de parques eólicos ligados a grandes empresas privadas, a maioria multinacionais, mediante a figura dos Planos Eólicos Empresariais ou Estratégicos. Também se cria a figura dos Parques Eólicos Singulares, que possibilita a propriedade pública municipal de pequenas centrais eólicas limitando a sua potencia máxima a 3 Mw, fronte aos 50 Mw de limite para as empresas.

2002

Xunta procede à modificaçom do Plano Sectorial Eólico para afiançar o seu desenvolvimento en plena explosom do negocio.
Em este tempo estam en tramitaçom com Europa as propostas da criaçom dos Espaços Naturais Protegidos dentro da Rede Natura.

2004

Chega a festa da especulaçom. Entre as adjudicatárias topam-se empresas criadas só dous meses antes de obter as concessons e constituídas com 3.000 € de capital, pese a que os permissos comprometem desembolsos de mais de 70 milhons. Muitos fam o grande negocio, com apenas capital, ao vender as suas concessons.
Concedem-se mais de 4.000 Mw eólicos e a metade som vendidos, em forma de autorizaçom, antes de chantar um só muinho no monte. Hai casos de parques que cambiam até três vezes de maos, triplicando cada vez o seu valor no mercado.

2004-2006

Apróvase, desde Europa, a integraçom dos espaços naturais protegidos da Rede Natura propostos pola Xunta que, até a atualidade, nom supera o 12 % do total do território galego, ao rabo na proteçom ambiental a nível estatal, onde a media está preto do 30% e quando Galiza é a terceira Comunidade Autónoma do Estado com maior presença de habitats de interesse comunitário e de fauna e flora selvagem.

2005

Chega à Xunta o Bipartito PSOE-BNG. Do “nom cabe um muinho mais” a ser o projeto estrela de Industria.

2006

O governo estatal do PSOE aprova a Lei 9/2006 sobre Avaliaçom dos Efeitos de Determinados Planos e Programas no Meio ambiente, mais a Xunta decide nom implementa-lo ao Plano Sectorial Eólico para evitar o trâmite da Avaliaçom do Impacto Ambiental.

2007

A Xunta do bipartito aprova o Decreto Eólico 242/2007 polo qual os parques subastam-se num concurso de méritos, onde a participaçom pública é um requisito puntuavel, mas é voluntario. Este decreto derroga a figura dos Parques Eólicos Singulares.

2008

A Xunta do bipartito cria um concurso eólico cumha potencia de 2.325 Mw, com planos de dinamizaçom industrial e sem tocar a Rede Natura. Mas os parques eólicos cercam as Serras do Courel, Ancares e Xistral, invadindo esta.
Em pouco mais dumha década, primeiro con governos do PP e despis com o bipartito PSOE-BNG, desenvolvem-se a maioria dos projetos, ao redor de 150 parques eólicos e de 4.000 aerogeradores com as suas pistas de acesso, plataformas de montagem, subestaçons e linhas de evacuaçom elétrica, com um grande e irreversível impacto na paisagem e no meio, afetando a núcleos de povoaçom, em especial nas áreas da Marinha luguesa, da Costa da Morte e da Dorsal Galega.

2009

Volve o PP ao governo da Xunta e derroga o concurso eólico do bipartito. Aprova a lei 8/2009 que regula o aproveitamento eólico, criándose o canom eólico e o Fundo de Compensaçom Ambiental, um tributo para gravar a geraçom de energia eólica.

2010

O PP Aprova o seu Plano Eólico para o desenvolvimento de 90 novos parques eólicos. Em este concurso é quando começam a estar ameaçadas novas áreas do território como por exemplo a contorna das Rias Baixas com a entrada dos projetos dos parques eólicos do Castrove, no Salnés, de Pedras Negras, no Morrazo, e do Galinheiro, na área de Vigo e o Val Miñor, que se sumam a outros ja existentes como os da Serra da Groba.

2013

O governo estatal do PP aproba a Lei 24/2013 do Sector Eléctrico, na que desaparece o tratamento especial que recibían as renovábeis na Lei anterior. E outórgaselle á administración do estado as competencias sobre as Instalacións de produción de enerxía eléctrica superior a 50 Mw e tamén as Instalacións de produción situadas no mar territorial.

2017

A Xunta aproba a Lei 5/2017 de Fomento da Implantación de Iniciativas Empresariais, alcumada socialmente como a “Lei da depredación” co fin de acelerar a tramitación para a implantación de novos parques eólicos e proxectos empresariais, eliminando tempos que servían para preparar alegacións polas partes afectadas, diminuindo aínda máis a participación cidadá na toma de decisións. Recúrtase até a metade os prazos de información e alegación pública.
Ademais suprímese a obrigatoriedade de xustificar os procesos de expropiación das terras debido à “Utilidade Pública” dos parques eólicos.
A conivencia entre a Xunta e o oligopolio eléctrico, queda reflectida nesta Lei, chave para a implantación eólica nos catro puntos cardinais da Galiza. Déixase o territorio totalmente em mans das empresas privadas do sector por riba da propriedade comunal ou privada e dos usos tradicionais forestal, agrograndeiro, social, cultural e de lecer.

2021

A Xunta aprova a Lei 9/2021 de Simplificaçom Administrativa e de Apoio à Reactivaçom Económica, que permite a projeçom eólica incluso fora das áreas de desenvolvimento programadas no Plano Sectorial Eólico, polo que praticamente qualquer área do território é suscetível de acolher dita projeçom no seu seio.
Nos últimos anos aparece unha grande quantidade de novos projetos por todo o território galego dentro da segunda vaga depois da acontecida entre finais dos noventa e finais da primeira década deste século.

2022

A partir de Janeiro, e durante ano e meio, a Xunta declara unha moratória à tramitaçom de novos projetos eólicos na Galiza, mas utilizando como exceçom o seu “interesse social e económico”. Entretanto utilizam a moratória para tramitar 275 expedientes que sumam 7.200 Mw.
Em abril, no parlamento do estado, convalida-se com os votos a favor de BNG e Unidas Podemos o R.D.L. 6/2022 relacionado com a guerra de Ucraina que simplificam, ainda mais, os processos de tramitaçom para os projetos de energias renováveis. Evitam a Avaliaçom do Impacto Ambiental, podendo-se acolher as empresas, a um procedimento expresso. Reduzem os praços de exposiçom pública e eliminam ou dificultam a presentaçom de emendas por parte da cidadania.

Nos últimos anos

O governo estatal PSOE-Unidas Podemos tramita um aluviom de projetos na Galiza, tanto na superfície continental como na marítima. Estes projetos som os mais grandes da Galiza já que o estado só tem competência nos projetos eólicos que superem os 50 Mw.
O governo da Xunta mentres tramita multitude de parques está, de jeito contraditório e demagogo, a informar desfavoravelmente alguns dos projetos que tramita o governo do Estado na Galiza.

Conclusom

Desde hai mais de duas décadas, governos da Xunta e do Estado com distintas siglas políticas, desenham um modelo energético a medida dos interesses económicos especulativos das grandes companhias do sector energético, do sector financeiro e de empresas oportunistas, por riba dos interesses sociais, culturais, ambientais e das economias tradicionais da populaçom
Galiza é excedente desde hai anos em produçom de eletricidade, a maioria eólica e hidroelétrica. Parte desta é exportada fora do nosso território e parte perde-se no seu transporte. Superamos o ratio de potencia eólica instalada por quilómetro quadrado que recomenda Europa ata o ano 2030.
As infraestruturas para produzir energia elétrica e transportala som cada vez de maiores dimensons polo que aumenta o seu impacto e a sua pegada social, económica e ecológica.
Polo tanto na Galiza nom cabe a instalaçom de mais parques eólicos nim um só aerogerador mais, nem em terra nem no mar.
Ante a grande apariçom de projetos eólicos por todo o território galego, a enorme pressom económica e mediática, e o submetimento dos governos aos interesses empresariais, a única forma de parar esta desfeita é a mobilizaçom social continuada na defensa dos nossos montes e mares.

Desde hai mais de duas décadas, governos da Xunta e do Estado com distintas siglas políticas, desenham um modelo energético a medida dos interesses económicos especulativos das grandes companhias do sector energético, do sector financeiro e de empresas oportunistas, por riba dos interesses sociais, culturais, ambientais e das economias tradicionais da populaçom.

1987

Endesa e a Xunta constroem o primeiro parque eólico, foi em Estaca de Bares com 12 muinhos.
Sae o PP da Xunta e entra o tripartito PSOE, CG e PNG.

1988

Estabelece-se o primeiro Mapa Eólico da Galiza

1990

Volta o PP à Xunta

1995

A Xunta aprova o decreto 205/95 que regula as autorizaçons dos projetos de aproveitamento eólico e os vincula com o desenvolvimento de planos industriais.

1997

A Xunta aprova o Plano Sectorial Eólico que projeta as correspondentes áreas de investigaçom eólica -na atualidade áreas de desenvolvimento eólico- por todo o território galego. Estas áreas som repartidas entre umha dúzia de promotores, a meirande parte companhias foráneas.
O governo estatal do PP aprova a Lei 54/1997 do Sector Elétrico, na qual as energias renováveis recebem um grande impulso sendo primadas e cum tratamento económico especial.

2000

A estas alturas a eólica é já um grande negocio, impulsado polas primas. Chegam à Conselharia de Industria solicitudes de empresas, concelhos, e conseguidores de todo tipo que procuram autorizaçons para instalar muinhos nos montes galegos. Em poucos anos desencadeasse um processo especulativo que gera movimentos de dinheiro por mais de 2.000 milhons de euros, umha quinta parte do orçamento da Xunta.

2001

A Xunta aprova o decreto 302/2001 que regula o aproveitamento da energia eólica na Galiza e aposta polo desenvolvimento de parques eólicos ligados a grandes empresas privadas, a maioria multinacionais, mediante a figura dos Planos Eólicos Empresariais ou Estratégicos. Também se cria a figura dos Parques Eólicos Singulares, que possibilita a propriedade pública municipal de pequenas centrais eólicas limitando a sua potencia máxima a 3 Mw, fronte aos 50 Mw de limite para as empresas.

2002

Xunta procede à modificaçom do Plano Sectorial Eólico para afiançar o seu desenvolvimento en plena explosom do negocio.
Em este tempo estam en tramitaçom com Europa as propostas da criaçom dos Espaços Naturais Protegidos dentro da Rede Natura.

2004

Chega a festa da especulaçom. Entre as adjudicatárias topam-se empresas criadas só dous meses antes de obter as concessons e constituídas com 3.000 € de capital, pese a que os permissos comprometem desembolsos de mais de 70 milhons. Muitos fam o grande negocio, com apenas capital, ao vender as suas concessons.
Concedem-se mais de 4.000 Mw eólicos e a metade som vendidos, em forma de autorizaçom, antes de chantar um só muinho no monte. Hai casos de parques que cambiam até três vezes de maos, triplicando cada vez o seu valor no mercado.

2004-2006

Apróvase, desde Europa, a integraçom dos espaços naturais protegidos da Rede Natura propostos pola Xunta que, até a atualidade, nom supera o 12 % do total do território galego, ao rabo na proteçom ambiental a nível estatal, onde a media está preto do 30% e quando Galiza é a terceira Comunidade Autónoma do Estado com maior presença de habitats de interesse comunitário e de fauna e flora selvagem.

2005

Chega à Xunta o Bipartito PSOE-BNG. Do “nom cabe um muinho mais” a ser o projeto estrela de Industria.

2006

O governo estatal do PSOE aprova a Lei 9/2006 sobre Avaliaçom dos Efeitos de Determinados Planos e Programas no Meio ambiente, mais a Xunta decide nom implementa-lo ao Plano Sectorial Eólico para evitar o trâmite da Avaliaçom do Impacto Ambiental.

2007

A Xunta do bipartito aprova o Decreto Eólico 242/2007 polo qual os parques subastam-se num concurso de méritos, onde a participaçom pública é um requisito puntuavel, mas é voluntario. Este decreto derroga a figura dos Parques Eólicos Singulares.

2008

A Xunta do bipartito cria um concurso eólico cumha potencia de 2.325 Mw, com planos de dinamizaçom industrial e sem tocar a Rede Natura. Mas os parques eólicos cercam as Serras do Courel, Ancares e Xistral, invadindo esta.
Em pouco mais dumha década, primeiro con governos do PP e despis com o bipartito PSOE-BNG, desenvolvem-se a maioria dos projetos, ao redor de 150 parques eólicos e de 4.000 aerogeradores com as suas pistas de acesso, plataformas de montagem, subestaçons e linhas de evacuaçom elétrica, com um grande e irreversível impacto na paisagem e no meio, afetando a núcleos de povoaçom, em especial nas áreas da Marinha luguesa, da Costa da Morte e da Dorsal Galega.

2009

Volve o PP ao governo da Xunta e derroga o concurso eólico do bipartito. Aprova a lei 8/2009 que regula o aproveitamento eólico, criándose o canom eólico e o Fundo de Compensaçom Ambiental, um tributo para gravar a geraçom de energia eólica.

2010

O PP Aprova o seu Plano Eólico para o desenvolvimento de 90 novos parques eólicos. Em este concurso é quando começam a estar ameaçadas novas áreas do território como por exemplo a contorna das Rias Baixas com a entrada dos projetos dos parques eólicos do Castrove, no Salnés, de Pedras Negras, no Morrazo, e do Galinheiro, na área de Vigo e o Val Miñor, que se sumam a outros ja existentes como os da Serra da Groba.

2013

O governo estatal do PP aproba a Lei 24/2013 do Sector Eléctrico, na que desaparece o tratamento especial que recibían as renovábeis na Lei anterior. E outórgaselle á administración do estado as competencias sobre as Instalacións de produción de enerxía eléctrica superior a 50 Mw e tamén as Instalacións de produción situadas no mar territorial.

2017

A Xunta aproba a Lei 5/2017 de Fomento da Implantación de Iniciativas Empresariais, alcumada socialmente como a “Lei da depredación” co fin de acelerar a tramitación para a implantación de novos parques eólicos e proxectos empresariais, eliminando tempos que servían para preparar alegacións polas partes afectadas, diminuindo aínda máis a participación cidadá na toma de decisións. Recúrtase até a metade os prazos de información e alegación pública.
Ademais suprímese a obrigatoriedade de xustificar os procesos de expropiación das terras debido à “Utilidade Pública” dos parques eólicos.
A conivencia entre a Xunta e o oligopolio eléctrico, queda reflectida nesta Lei, chave para a implantación eólica nos catro puntos cardinais da Galiza. Déixase o territorio totalmente em mans das empresas privadas do sector por riba da propriedade comunal ou privada e dos usos tradicionais forestal, agrograndeiro, social, cultural e de lecer.

2021

A Xunta aprova a Lei 9/2021 de Simplificaçom Administrativa e de Apoio à Reactivaçom Económica, que permite a projeçom eólica incluso fora das áreas de desenvolvimento programadas no Plano Sectorial Eólico, polo que praticamente qualquer área do território é suscetível de acolher dita projeçom no seu seio.
Nos últimos anos aparece unha grande quantidade de novos projetos por todo o território galego dentro da segunda vaga depois da acontecida entre finais dos noventa e finais da primeira década deste século.

2022

A partir de Janeiro, e durante ano e meio, a Xunta declara unha moratória à tramitaçom de novos projetos eólicos na Galiza, mas utilizando como exceçom o seu “interesse social e económico”. Entretanto utilizam a moratória para tramitar 275 expedientes que sumam 7.200 Mw.
Em abril, no parlamento do estado, convalida-se com os votos a favor de BNG e Unidas Podemos o R.D.L. 6/2022 relacionado com a guerra de Ucraina que simplificam, ainda mais, os processos de tramitaçom para os projetos de energias renováveis. Evitam a Avaliaçom do Impacto Ambiental, podendo-se acolher as empresas, a um procedimento expresso. Reduzem os praços de exposiçom pública e eliminam ou dificultam a presentaçom de emendas por parte da cidadania.

Nos últimos anos

O governo estatal PSOE-Unidas Podemos tramita um aluviom de projetos na Galiza, tanto na superfície continental como na marítima. Estes projetos som os mais grandes da Galiza já que o estado só tem competência nos projetos eólicos que superem os 50 Mw.
O governo da Xunta mentres tramita multitude de parques está, de jeito contraditório e demagogo, a informar desfavoravelmente alguns dos projetos que tramita o governo do Estado na Galiza.

Conclusom

Desde hai mais de duas décadas, governos da Xunta e do Estado com distintas siglas políticas, desenham um modelo energético a medida dos interesses económicos especulativos das grandes companhias do sector energético, do sector financeiro e de empresas oportunistas, por riba dos interesses sociais, culturais, ambientais e das economias tradicionais da populaçom
Galiza é excedente desde hai anos em produçom de eletricidade, a maioria eólica e hidroelétrica. Parte desta é exportada fora do nosso território e parte perde-se no seu transporte. Superamos o ratio de potencia eólica instalada por quilómetro quadrado que recomenda Europa ata o ano 2030.
As infraestruturas para produzir energia elétrica e transportala som cada vez de maiores dimensons polo que aumenta o seu impacto e a sua pegada social, económica e ecológica.
Polo tanto na Galiza nom cabe a instalaçom de mais parques eólicos nim um só aerogerador mais, nem em terra nem no mar.
Ante a grande apariçom de projetos eólicos por todo o território galego, a enorme pressom económica e mediática, e o submetimento dos governos aos interesses empresariais, a única forma de parar esta desfeita é a mobilizaçom social continuada na defensa dos nossos montes e mares.

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